Os testes farmacogenéticos servem para determinar como os medicamentos se comportam em cada indivíduo a partir da análise do DNA, ou seja, a dose mais adequada, com menos efeitos colaterais e a melhor resposta possível com uma dose personalizada.
Em contraponto a dose ideal, existem ainda outros motivos para a análise: a intolerância, que faz com que se tenha um excesso de efeitos colaterais, e a ausência de efeito, que faz com que o medicamento se torne uma espécie de placebo no organismo do paciente. De acordo com uma pesquisa da USP (2018, Jornal da USP no Ar 1ª ed.), os medicamentos costumam fazer efeito em cerca de 70% da população apenas.
A particularidade está em como o fígado metaboliza as enzimas. Enquanto alguns metabolizam de forma lenta, outros o fazem de forma muito rápida. No caso da forma lenta, o medicamento acaba se acumulando no organismo, causando efeitos colaterais; no caso da forma rápida, o organismo não tem tempo de fazer o efeito desejado.
Geralmente o teste é indicado quando existem queixas com relação aos medicamentos (funcionam pouco, apresentam muitas reações adversas, não são tolerados) ou mesmo quando a pessoa precisa tomar uma grande quantidade de medicação simultaneamente (o exame pode ajudar a entender qual o melhor conjunto de medicações para aquela pessoa). Além disso, outra grande vantagem do teste é que ele só precisa ser feito uma vez na vida, pois a carga genética de cada indivíduo não varia.
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